Stephen Colbert: humor e política no The Late Show
Se você curte um talk show que mistura piada ácida com análise política, Stephen Colbert é o nome que aparece na sua lista. O comediante americano ganhou notório destaque antes mesmo de comandar o The Late Show, mas foi na CBS que ele se consolidou como um dos comentaristas mais influentes da TV.
Biografia rápida
Colbert nasceu em 1964, em Washington D.C., e estudou teatro na Universidade de Northwestern. Começou a fazer humor em clubes de stand‑up e, em 1997, entrou no Saturday Night Live. O grande salto veio com The Daily Show, onde trabalhou ao lado de Jon Stewart. Em 2005, ele criou The Colbert Report, um programa satírico onde interpretava um conservador exagerado, parodiando a imprensa direita. O sucesso foi tão grande que o programa ganhou vários Emmys.
Em 2015, depois de 11 anos no Colbert Report, ele assumiu o The Late Show, substituindo David Letterman. O formato mudou: agora ele conversa com convidados, faz monólogos políticos e mantém quadros famosos como "The Wørd" e "Cold Open".
Por que ele importa?
Colbert não é só humorista; ele é um observador afiado da política americana. Cada sexta‑feira, seu monólogo desmonta discursos de políticos, usa dados reais e, muitas vezes, faz o público refletir. Ele já entrevistou presidentes, ministros e até figuras controversas, tirando deles respostas que muitas vezes revelam mais do que o discurso ensaiado.
Um dos episódios mais comentados aconteceu em 2017, quando ele entrevistou o então presidente Donald Trump. A troca, cheia de ironia e respostas rápidas, mostrou como o humor pode ser uma ferramenta de pressão. Desde então, Colbert tem usado o programa para campanhas de voto, arrecadação de fundos e até projetos de justiça social, como a campanha contra a violência policial.
Além da política, o apresentador tem um lado filantrópico. Ele já participou de maratonas de doação, ajudou a levantar milhões para escolas públicas e apoia causas ambientais. Seu público costuma ser diverso: estudantes, profissionais de mídia e até quem só liga para acompanhar as piadas do final da semana.
Se você acha que o humor de Colbert é só sarcasmo, espera até conferir os quadros de improvisação. Em "Between Two Ferns", ele entrevista celebridades de forma absurda, e o resultado vira memes virais. Essa mistura de absurdos e informação gera um enorme engajamento nas redes sociais, mantendo o programa relevante mesmo fora da TV.
Quer entender melhor como ele prepara o conteúdo? Colbert costuma reunir uma equipe de roteiristas que vai até o Capitólio, lê relatórios de imprensa e analisa pesquisas de opinião. O objetivo é transformar dados complexos em piadas curtas que o público consiga absorver em 30 segundos.
Se você está pensando em acompanhar o The Late Show, aqui vai a dica prática: assista ao monólogo de abertura. Ele resume as principais notícias da semana e já dá o tom da crítica que virá ao longo da noite. Também vale conferir as redes oficiais do programa para cenas bônus e trechos que não passam na TV.
Em resumo, Stephen Colbert é um exemplo de como o humor pode ser ferramenta de informação e mobilização. Seu jeito direto, combinando crítica política com risadas, conquistou milhões de espectadores e ainda influencia debates nas redes e no Congresso. Se você ainda não acompanhou, a hora de começar é agora – a política pode ser chata, mas com Colbert ela vira assunto para discutir e, claro, dar boas risadas.
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