Hoje, 13 de outubro de 2025, a Lua Minguante atinge seu ponto máximo às 15h12 (UTC‑3), segundo dados oficiais do Instituto Nacional de Meteorologia (INMET) em Brasília. A fase, também divulgada pelo Olhar Digital e confirmada pelo portal UOL Tilt, mostra a Lua com 57 % de iluminação, sinalizando que faltam oito dias para a Lua Nova de 21 / 10.
O mês de outubro traz um ciclo quase perfeito de 29,5 dias, como explica o Calendarr. Veja os marcos:
Essas datas são corroboradas por três fontes diferentes, o que dá mais confiança ao calendário.
Segundo o SpaceWeatherLive, operado em Deurne, Antuérpia, Bélgica, a Lua está na fase "Minguante Gibosa" e evoluirá para "Quarto Minguante" em 15 de outubro. O site Astro‑Seek classifica o dia como "Quarto Minguante", precedido por quatro noites de "Lua Balsâmica" (9 a 12 de outubro).
Na prática, isso significa que a parte iluminada do disco lunar diminui de forma perceptível a olho nu. Os observadores amadores já relatam que, ao redor das 22h, a Lua parece uma pequena “crescente” no céu oeste.
O brilho da Lua costuma ser o vilão de quem tenta enxergar auroras boreais ou meteoros fracos. Como aponta o SpaceWeatherLive, “quanto menor a iluminação lunar, maior a chance de captar fenômenos sutis”. Assim, a semana que vem, entre 16 e 20 de outubro, será ideal para caçadores de auroras no extremo sul do Brasil.
Além disso, a fase minguante afeta a qualidade das fotografias de paisagens noturnas. Fotógrafos experientes costumam esperar até a Lua Nova para capturar céus “limpos”. Portanto, quem planeja um ensaio em outubro tem até o dia 21 para ajustar a iluminação.
Para quem acompanha horóscopos, o Personare alerta que a Lua Minguante de 13 de outubro cai no signo de Câncer, trazendo um "convite para cuidar de si e do lar, desfazendo apegos que já não servem". Essa interpretação, embora simbólica, costuma influenciar decisões de compra, mudanças de residência e rituais de limpeza energética.
Já o folclore brasileiro associa a Lua Minguante ao período de colheitas e à preparação de conservas. Em áreas rurais do interior de Minas Gerais, por exemplo, famílias ainda resolvem iniciar a produção de geleias após a Lua Cheia e antes da Lua Nova, acreditando que a energia minguante favorece a conservação.
Depois da Lua Nova de 21 de outubro, a Lua Crescente volta a ganhar força, atingindo seu pico em 29 de outubro, às 13h20. Esse é o momento em que a iluminação volta a ser suficiente para observação de detalhes crateras e mares lunares, mas ainda não tão forte a ponto de ofuscar estrelas de magnitude baixa.
O ciclo se repete, e em novembro veremos outra Lua Cheia, fechando o quadrimestre de 2025 com um padrão regular que ajuda agricultores, pescadores e astrônomos a planejar suas atividades.
Com menos luz refletida, o céu fica mais escuro, permitindo que meteoros de brilho baixo sejam vistos. Entre 16 e 20 de outubro, quando a Lua está quase nova, as chances de detectar chuvas de meteoros aumentam consideravelmente.
Em diversas regiões rurais do Brasil, a fase minguante é associada ao momento de colheita e armazenamento de alimentos. Tradicionalmente, acredita‑se que a energia decrescente favorece a conservação, embora não existam estudos científicos que comprovem o efeito.
A luz da Lua pode mascarar a luminosidade fraca das auroras, principalmente nas latitudes mais ao sul. Quando a Lua está minguante ou nova, o fundo escuro do céu facilita a visualização de auroras de baixa intensidade.
Segundo o Personare, a Lua Minguante em Câncer incentiva cuidados com o lar e a liberação de apegos emocionais. É um período recomendado para limpeza espiritual e reorganização doméstica.
A melhor janela começa após a Lua Nova de 21/10, quando a Lua Crescente ganha iluminação suficiente para revelar detalhes de crateras, mas ainda permite capturar estrelas de fundo. O pico será por volta de 29/10, às 13h20 (UTC‑3).
Consuela Pardini
outubro 14, 2025 AT 00:21Ah, que ótimo, mais uma fase minguante pra gente ficar de olho, como se a lua fosse o controle remoto da nossa vida cotidiana, né? Não tem nada de mais emocionante que ver a iluminação cair enquanto a gente tenta achar sentido nas estrelas.