No Dia Mundial da Síndrome de Down, celebrado em 21 de março de 2025, o vereador de Anápolis, Frederico Godoy, fez um apelo pela inclusão social de pessoas com esta condição genética. Durante uma sessão na Câmara Municipal, ele destacou a importância de políticas públicas dedicadas à acessibilidade e à integração social inclusiva, enfatizando a relevância de criar uma sociedade mais justa e igualitária.
Godoy ressaltou que as pessoas com síndrome de Down enfrentam dificuldades específicas nas áreas de educação, emprego e saúde. Ele sublinhou a necessidade de continuar lutando pelos direitos desses indivíduos, assegurando que recebam o devido apoio em todas essas áreas. "Todos devem ter a oportunidade de prosperar, independente de suas condições", afirmou o vereador.
O compromisso do governo municipal de Anápolis com essas questões foi reforçado pelas palavras de Godoy. Ele acredita que, ao promover um ambiente mais acessível e inclusivo, estamos dando um passo importante para um futuro onde cada cidadão tenha a chance de alcançar seu potencial máximo. As ações sugeridas envolvem desde o aumento de rampas de acesso em locais públicos até programas de capacitação profissional específicos para pessoas com deficiência.
A data, que busca aumentar a consciência global sobre a importância da inclusão, serviu como um lembrete de que ainda há muito a ser feito. Contudo, com lideranças políticas como Godoy, comprometidas a impulsionar mudanças positivas, a esperança por uma sociedade onde todos têm espaço para crescer se torna mais tangível.
Igor Antoine
março 23, 2025 AT 05:00Essa iniciativa do vereador é um dos poucos momentos em que a política realmente faz sentido. Ninguém deveria ser excluído só por ter um cromossomo a mais. Eu trabalho com inclusão há anos e posso dizer que quando a gente investe em capacitação e acessibilidade, o retorno é maior do que qualquer obra de asfalto. As pessoas com síndrome de Down são capazes, só precisam da chance certa.
E não adianta só fazer campanha no dia 21 de março. Tem que ter política contínua, orçamento real, treinamento pra professores, pra atendentes de banco, pra motorista de ônibus. Isso aqui é direito, não caridade.
Gustavo Souto
março 24, 2025 AT 12:47Outro político falando pra ganhar voto. Tudo isso é só teatro. O que realmente importa é o que acontece na prática. Ninguém quer pagar mais imposto pra colocar rampa em todo canto. E se a pessoa não tiver condição de trabalhar por que forçar? A sociedade não é um hospital. Deixa as famílias cuidarem disso.
Quem é que vai pagar por isso? Eu? Não vou. Fim de papo.
Manuel Pereira
março 25, 2025 AT 10:11Olha só o que tá rolando aqui. Pessoas com síndrome de Down sendo tratadas como cidadãos de verdade? Isso é o futuro que a gente precisa construir. Mas não adianta só falar. Tem que agir. Tem escola que ainda não tem banheiro adaptado. Tem empresa que recusa currículo só por causa do diagnóstico. E aí? A gente fica calado?
Eu tenho um primo que tem e ele é o mais esperto da família. Sabe fazer contas, dirigir, trabalhar em restaurante. Só querem dar uma chance. Não é pedir demais. O que é mais caro? Fazer rampa ou manter alguém na margem da sociedade por anos? Pensa nisso.
E se o governo não faz, a gente faz. Vamos organizar mutirão de acessibilidade. Vamos treinar os comerciantes. Vamos mostrar que isso é possível. Não é utopia. É lógica.
Thais Thalima
março 25, 2025 AT 22:37sera que isso tudo nao é só pra desviar a atencao da corrupcao? tipo tudo isso de inclusao e acessibilidade soa muito estranho pq no mesmo dia que o vereador falou disso teve uma denuncia de desvio de verba na secretaria de saude... e nao é a primeira vez. sera que eles estao usando isso pra parecer bons enquanto roubam? eu nao confio. e se as rampas forem feitas mas os medicos nao querem atender? e se os programas de emprego nao existirem de verdade? acho que é só fachada. e se tiver um esquema por tras disso tudo? tipo... e se for pra controlar as pessoas com down? tipo... colocar rastreador no cartao do sus? eu nao sei mas me da medo.
Ricardo Ramos
março 26, 2025 AT 15:04Eu já vi um cara com síndrome de Down trabalhando na padaria do bairro. Ele arruma o pão, atende, fala com todo mundo. Ninguém reclama. O que ele precisa é de um pouco de paciência e de um ambiente que não o trate como um caso. Não é magia. É humanidade. E o vereador tá certo: isso não é política. É simplesmente o mínimo que a gente pode fazer.